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Voxel - Grupo de Pesquisa em Neurocomputação da Performatividade (CNPq, Belas Artes, SP)

Marash - estreiou no SESC Sto. Amaro
em Novembro de 2025.


 

FICHA TÉCNICA:

Pesquisa e Criação: Grupo Voxel

Texto Original: Rafaella Gasparian, Gustavo Sol e Bruna Ferrari

Direção Geral e Direção Artística: Gustavo Sol

Assistência de Direção: Bruna Ferrari

Elenco: Rafaella Gasparian

Direção de Produção: Gustavo Sanna
Produção Executiva: Cesinha Ramos
Assistência de Produção: Bruna Ferrari

Assistência Geral: Camilla Nakhle e Pedro Ayarroio

Cenografia, Figurino e Visagismo: Sergio Lessa

Direção audiovisual e projeções: Laerte Késsimos

Consultoria de Imagens e Vídeos: Tatiana Boudakian

luminação: Flora Furlan

Consultoria de Iluminação: Chico Turbiani

Preparação Corporal: Rafael Sertori

Sonoplastia: Gustavo Sol

Operação de Áudio: Anna Vis

Consultoria Histórica: Heitor Loureiro

Fotos: Michael Eduardo e Luiz Pereira

Gravação audiovisual 2021: Murilo Dom

Gravação audiovisual 2025: Ícarus

 

Realização: ​

Voxel - Grupo de Estudos em Neurocomputação da Performatividade (CNPq)

Produção:

Complementar Produções

​​

​​Apoio:

Centro Universitário Belas Artes,

UGAB Brasil​

SESC Santo Amaro.

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Na peça Marash a jovem atriz Rafaella Gasparian conta a história de sua família que mudou-se para o Brasil por causa do genocídio do povo Armênio, executado pela Turquia na primeira metade do século XX. Para aqueles que fugiram em diáspora, restaram corpos insepultos e o peso de carregar valas vazias, já que esse fato histórico nunca foi politicamente admitido pela Turquia. A partir de 2020 a situação atual do Leste Europeu se agrava e a Armênia entra em guerra com o Azerbaijão em um conflito que escalona desde então. Em alerta contra o risco de novo genocídio, o povo Armênio em todo o mundo se mobiliza em manifestações de rua. Mas Gasparian, vivendo em São Paulo, cidade com oficialmente mais de 12 milhões de habitantes e em meio à um país politicamente cindido pela ascensão da extrema direita que promove a negação às vacinas —  portanto, temendo a pandemia, resolve discutir a diáspora de forma diferente. Inicia um processo artístico baseado na autobiografia ficcional. Como operações cênicas utiliza-se da narração e da espacialização da memória e da fantasia por meio dos gestos. Muitos deles silenciosos e lacunares como seu bisavô e sua avó materna, quando contam sobre a fuga pelo deserto da Síria. Compartilhando a criação do texto original com Rafaella Gasparian e Bruna Ferrari, Gustavo Sol assume a direção arteistica do projeto.

Ensaios

Fotos do Processo
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