
Gustavo Sol
Voxel - Grupo de Pesquisa em Neurocomputação da Performatividade (CNPq, Belas Artes, SP)
Marash - estreia no SESC Sto. Amaro
Dias 08, 09 15 e 16 de Novembro
Ingressos: https://www.sescsp.org.br/programacao/marash/
FICHA TÉCNICA:
Pesquisa e Criação: Grupo Voxel
Texto Original: Rafaella Gasparian, Gustavo Sol e Bruna Ferrari
Direção Artística: Gustavo Sol
Assistência de Direção: Bruna Ferrari
Elenco: Rafaella Gasparian
Direção de Produção: Gustavo Sanna
Produção Executiva: Cesinha Ramos
Assistência de Produção: Bruna Ferrari
Assistência Geral: Camilla Nakhle e Pedro Ayarroio
Cenografia, Figurino e Visagismo: Sergio Lessa
Direção audiovisual e projeções: Laerte Késsimos
Consultoria de Imagens e Vídeos: Tatiana Boudakian
luminação: Flora Furlan
Consultoria de Iluminação: Chico Turbiani
Preparação Corporal: Rafael Sertori
Sonoplastia: Gustavo Sol
Operação de Áudio: Anna Vis
Consultoria Histórica: Heitor Loureiro
Fotos: Michael Eduardo e Luiz Pereira
Gravação audiovisual 2021: Murilo Dom
Produção de 
Voxel - Grupo de Estudos em Neurocomputação da Performatividade
Centro Universitário Belas Artes, SP.
Temporada de estreia: SESC Sto. Amaro, dias 08, 09, 15 e 16 de Novembro de 2025.

Na peça Marash a jovem atriz Rafaella Gasparian conta a história de sua família que mudou-se para o Brasil por causa do genocídio do povo Armênio, executado pela Turquia na primeira metade do século XX. Para aqueles que fugiram em diáspora, restaram corpos insepultos e o peso de carregar valas vazias, já que esse fato histórico nunca foi politicamente admitido pela Turquia. A partir de 2020 a situação atual do Leste Europeu se agrava e a Armênia entra em guerra com o Azerbaijão em um conflito que escalona desde então. Em alerta contra o risco de novo genocídio, o povo Armênio em todo o mundo se mobiliza em manifestações de rua. Mas Gasparian, vivendo em São Paulo, cidade com oficialmente mais de 12 milhões de habitantes e em meio à um país politicamente cindido pela ascensão da extrema direita que promove a negação às vacinas — portanto, temendo a pandemia, resolve discutir a diáspora de forma diferente. Inicia um processo artístico baseado na autobiografia ficcional. Como operações cênicas utiliza-se da narração e da espacialização da memória e da fantasia por meio dos gestos. Muitos deles silenciosos e lacunares como seu bisavô e sua avó materna, quando contam sobre a fuga pelo deserto da Síria. Compartilhando a criação do texto original com Rafaella Gasparian e Bruna Ferrari, Gustavo Sol assume a direção arteistica do projeto.
























