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+ Audria Lucas + Maria Clara Bittencourt

tríptico-intstalação em VR com biosensor e batidas do coração

O chão do qual viemos

Esta instalação imersiva é composta por três vídeos 360º e sensores de frequência cardíaca que modulam a trilha sonora do vídeo de acordo com as batidas do coração do usuário.

São três óculos de Realidade Virtual (VR).

Em cada um deles, há um vídeo 360º que propicia uma vivência onírica e imersiva.

No primeiro, Continente, o usuário está dentro de uma sala vazia e escura, mas cheia de sons hiper-realistas que o fazem imaginar ações.

Em Tridi Fundo, o segundo vídeo, a pessoa encontra-se no chão de um banheiro sendo observada por alguém que se esconde em um tecido preto, desaparece e reaparece ao seu redor.

E no terceiro, A Casa do Povo Árvore, o público tem a sensação de estar no chão de uma floresta tropical, cercada por seres que aparecem e desaparecem no meio da arquitetura da mata fechada.

Durante A Casa do Povo Árvore, a pessoa usa um sensor que captura suas batidas do coração. A partir de mudanças em seu ritmo cardíaco ela passa a escutar vozes, cantos de pássaros, ruídos de galhos e folhas secas, água, etc.

Essa obra é inédita e está sendo construída com o apoio institucional e técnico do Laboratório de Experiências Imersivas do Centro Universitário Belas Artes, iMEX, em São Paulo. Os dois primeiros vídeos, Continente e Tridi Fundo já estão prontos e podem ser vistos no site do projeto. A próxima etapa é a produção do terceiro vídeo, A Casa do Povo Árvore.

Continente

de Maria Clara Bittencourt

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