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Sombrio é um trabalho com interação tecnológica ao vivo, utilizando sensoriamento neurofisiológico e rastreamento de movimentos. Diferentes estados de performatividade são fontes de dados digitais com os quais os artistas investigam poeticamente a resiliência e o medo da morte.

Ele estreou em São Paulo em uma breve experimentação aberta ao público em maio de 2018, durante uma ocupação no Teatro do Centro da Terra.

A composição de estados vivos é uma característica da obra de arte de Gustavo Sol e Juliana Moraes e evoluiu juntamente com a aplicação de dispositivos de detecção biométrica como recursos de dramaturgia digital. A artista Claire Jézéquel oferece contraponto poético e afetivo, destacando o paradoxo das relações humanas com a tecnologia.

Na proposta para o NIME 2019, o artista multimídia Felipe Merker interage com Gustavo Sol em tempo real com as camadas audiovisuais da obra relendo a relação humana entre a memória e o medo da morte.

Sombrio é um trabalho forte, com sons e imagens simbolicamente poderosas provenientes da medicina diagnóstica e da tradição culinária. Eles tratam o corpo, a tecnologia e as identidades de forma performativa, provocando o silêncio de uma sociedade que se orgulha de ter aumentado a expectativa de vida, mas foge de uma questão importante: como lidamos com o medo da morte?

de Gustavo Sol

Sombrio

co direção de Juliana Moraes

com ClaireJézéquel, 

Felipe Merker

e

Gustavo Sol

Ficha Técnica 

  • Criação geral, concepção - Gustavo Sol

  • Performance ao vivo - Gustavo Sol e Claire Jéséquel

  • Dramaturgia Digital - Gustavo Sol

  • Co direção - Juliana Moraes

  • Cenografia - Dalmir Rogério Pereira e Gustavo Sol

  • Iluminação - Gustavo Sol

  • Edição de som - Bruno Elisabetsky

  • Pesquisa de sensoriamento biométrico - LABORE - Laboratório de Reabilitação e Robótica - IFSP, Coord. Dr. Paulo Marcos de Aguiar.

  • Soldagem e programação de módulos ECG/EMG - Carlos Fellip, Adryan Alencar e Gustavo Sol.

  • Provocadores - Dra. Thaís Gonçalves (Universidade do Ceará), Dra. Monica Toledo Silva (Unesp/SP), Ms. Diego Torraca (Universidade Sourbonne, França) e outros.

  • Edição do vídeo da Instalação - Filmes Para Bailar

  • Fotos - Gustavo Sol e Juliana Moraes

  • Primeiro experimento - Ocupação do Teatro Centro da Terra (SP), com curadoria de Ruy Filho.

  • Produção - Complementar Produções - Gustavo Sanna e Cesar Augusto

Sombrio is a work with live technological interaction using neurophysiological sensing and movement tracking. Different states of performativity are sources of digital data with which artists investigates poetically resilience and fear of death.

He premiered in São Paulo in a brief experimentation open to the public in May 2018 during an occupation at the Teatro do Centro da Terra.

The composition of live states is a feature of the artwork of Gustavo Sol and Juliana Moraes and has evolved alongside the application of biometric sensing devices as digital dramaturgy resources. The artist Claire Jézéquel offers poetic and affective counterpoint, highlighting the paradox of human relations with technology.

In the proposal to NIME 2019, the multimedia artist Felipe Merker interacts with Gustavo Sol in real-time with the audiovisual layers of the work re-reading the human relationship between memory and the fear of death.

Sombrio is a strong work, with sounds and images symbolically powerful coming from diagnostic medicine and the culinary tradition. They treat the body, technology and identities performatively, provoking the silence of a society that prides itself on having increased life expectancy but runs away from an important question: How do we deal with the fear of death?

de Gustavo Sol

Sombrio

co direção de Juliana Moraes

com ClaireJézéquel, 

Felipe Merker

e

Gustavo Sol

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